Autor: Sabrina Bárbara

Você está no site Informações e Noções de Segurança Social que deixa você informado sobre seguridade social. Esse não é o site da Previdência Social!

Aposentadoria compulsória do servidor público: Como Funciona

A princípio, a aposentadoria compulsória do servidor público acontece de forma automática. Isto é, quando o trabalhador alcança 75 anos de idade ele é obrigado a se aposentar do serviço público. Afinal, o servidor já atingiu o limite de idade permitido para o exercício no cargo público. Quer saber mais sobre o tema? Então, continue a leitura desse artigo e descubra como funciona a aposentadoria compulsória do servidor público.

aposentadoria-compulsoria-como-funciona

Servidor público: o que é esse profissional?

Em linhas gerais, um servidor público é um funcionário que possui um vínculo de trabalho profissional com órgãos e entidades. Esses vínculos podem ser:

aposentadoria-compulsoria-servidor-publico

  • Governamentais: como recenseadores do IBGE ou profissionais contratados em casos de calamidade pública;
  • De sociedades de economia mista: como servidores concursados da Petrobras ou do Banco do Brasil;
  • Dos Estados ou do Distrito Federal: como os servidores estatutários e os comissionados;
  • Da União: como leiloeiros, tradutores e peritos;
  • Municipais: como os servidores de prefeituras, câmaras e assembleias;
  • De Fundações: como os servidores públicos que prestam serviços na Funai e na Fundação Biblioteca Nacional;
  • De autarquias: como os serviços do INSS;

A princípio, os servidores públicos trabalham com administração pública, com autarquias e fundações. Nesse sentido, existem várias formas servidores públicos.

Geralmente, as pessoas que trabalham no serviço público são asseguradas por leis específicas. Sendo assim, os profissionais conseguem usufruir de maiores benefícios e vantagens em detrimento dos trabalhadores da iniciativa privada. Os servidores públicos têm, por exemplo, direito à:

  • Estabilidade no cargo;
  • Férias-prêmio;
  • Licenças remuneradas;
  • Plano de carreira;
  • Salário elevado e mais.

O que é aposentadoria compulsória do servidor público?

Em linhas gerais, a aposentadoria compulsória do servidor público acontece independentemente da vontade do servidor público ou da administração. Isso porque, o afastamento é imposto de forma legal. Ou seja, devido a aposentadoria compulsória, o servidor deve afastar-se do posto de trabalho que até então ocupava.

aposentadoria-compulsoria-do-servidor-publico

Normalmente, existem muitos motivos que levam à aposentadoria compulsória. Tanto a idade, uma doença física ou mental incapacitante ou mesmo uma determinação judicial pode impedir o servidor de prosseguir com suas atividades laborais.

Hoje em dia, a idade limite para a permanência do servidor na atividade laboral é de 75 anos. Ou seja, quando um servidor atinge essa idade, ele é obrigado a se afastar do cargo e, na sequência, se aposentar.

Vale destacar que os servidores públicos que completaram a idade limite, isto é, 75 anos, mas não conseguiram atingir o tempo mínimo de contribuição exigido pelo RGPS, podem permanecer na atividade laboral até que o tempo exigido para a aposentadoria esteja completo. Dessa forma, ele não ficará desempregado enquanto não abre o processo para conseguir a aposentadoria. E, consequentemente, o descanso merecido depois de tanto anos de serviço prestado.

Em linhas gerais, a aposentadoria compulsória do servidor público é considerada um benefício de mecanismo duplo. Isso porque, o trabalhador não terá mais que se desgastar no trabalho após a idade limite e a administração pública pode manter o funcionário até a idade máxima permitida pela lei.

Para ter à aposentadoria compulsória do servidor público é necessário cumprir os requisitos exigidos pelo benefício. Isto é:

  • Completar 70 anos de idade até 04 de dezembro de 2015;
  • Ter 75 anos a partir de 04 de dezembro de 2015.

Por fim, o rompimento do vínculo empregatício com o cargo público que gerou o tempo de contribuição tende a ocorrer na mesma data em que a aposentadoria pela Previdência Social for concedida.

Afinal, como funciona a aposentadoria compulsória do servidor público?

A princípio, a aposentadoria compulsória do servidor público tende a acontecer de forma automática. No entanto, quando a aposentadoria não acontece e o servidor continua trabalhando, ele pode receber seu salário normalmente. Nesses casos, não é preciso devolver os valores. Afinal, a aposentadoria compulsória não aconteceu por algum erro administrativo. Em outras palavras, o servidor pode receber o salário normalmente até que a sua aposentadoria compulsória seja efetivada.

Após a Reforma da Previdência, que aconteceu em meados de 2019, o servidor público pode escolher entre duas modalidades para se aposentar. Isso porque, de acordo com a EC 103 de 2019, os Estados e Municípios podem escolher se é benéfico ou não acolher o novo texto

A princípio, a idade limite continua a mesma independentemente da modalidade adotada pelo município. No entanto, a relação à composição do benefício sofre alterações. Em outras palavras, a forma do cálculo do benefício, bem como, os valores que o servidor aposentado terá que receber sofrerá alterações.

Se, por ventura, os Estados e Municípios aderirem a nova lei que surgiu junto da Reforma da Previdência Social, o servidor terá a aposentadoria compulsória calculada com base em 100% dos salários do segurado desde julho de 1994.

No entanto, se os Estados e Municípios optarem por não adotar às regras da Reforma, o cálculo do benefício será feito considerando 80% dos maiores salários do segurado desde julho de 1994. O cálculo está previsto na lei 10.887 de 2004.

Você está no site Informações e Noções de Segurança Social que deixa você informado sobre seguridade social. Esse não é o site da Previdência Social!

Aposentadoria espécie 92: É Definitiva? Faz empréstimo consignado?

De antemão, tem direito à aposentadoria espécie 92, o segurado é considerado incapaz e insuscetível de reabilitação para o exercício de atividade laboral. Quer saber mais sobre o tema? Então, continue a leitura desse artigo e descubra se ela é definitiva e se é possível fazer empréstimo consignado.

aposentadoria-especie-92-e-definitiva

Afinal, o que é a aposentadoria espécie 92?

A princípio, o Instituto Nacional de Seguro Social é responsável por fazer o pagamento de benefícios aos segurados incapazes. Ou seja, se for acometido por uma incapacidade temporária ou definitiva, o segurado pode receber uma renda mensal para garantir sua subsistência. A aposentadoria por invalidez é um desses benefícios previdenciários destinados as pessoas incapazes.

aposentadoria-especie-92-consignado

A aposentadoria por invalidez também é conhecida como aposentadoria espécie 92. Isso porque, o INSS utiliza alguns códigos para ajudar em sua organização interna. Normalmente, para conseguir a aposentadoria espécie 92, é necessário:

  • Ter 12 meses de contribuição à previdência social
  • Ser considerado incapaz de forma permanente pelo perito do INSS
  • Estar na qualidade de segurado ou estar no período de graça

Em síntese, só tem direito a usufruir da aposentadoria por invalidez o segurado que se encaixa nos requisitos. Isto é, o segurado que atingiu a carência necessária e estava na qualidade de segurado no momento em que fora acometido pela doença ou pelo acidente. Além disso, somente o perito médico do INSS pode decidir se o segurado terá direito à aposentadoria espécie 92.

Por fim, o pagamento do benefício previdenciário tende a ocorrer enquanto o segurado estiver incapaz de realizar uma atividade remunerada. Ou seja, se existir a possibilidade de recuperação do segurado pra retornar ao trabalho, o benefício é suspenso.

A aposentadoria espécie 92 é definitiva?

Normalmente, a aposentadoria espécie 92 é definitiva em apenas algumas situações. Por exemplo, quando o segurado:

aposentadoria-especie-92

  • É uma pessoa idosa com mais de 60 anos
  • For acometido por doenças como AIDS e HIV
  • Ser portador de doenças graves e irreversíveis

Dessa forma, os demais segurados recebem a aposentadoria espécie 92 apenas enquanto existir a incapacidade. Ou seja, ela não é definitiva quando existir a possibilidade de recuperação do segurado. E, consequentemente, a reabilitação para o trabalho.

O INSS consegue descobrir a melhora do segurado em uma das perícias obrigatórias. Contudo, o segurado também pode solicitar a suspensão da aposentadoria em espécie 92 de forma voluntária.

Quais benefícios são consignáveis?

Existe uma lista de benefícios consignáveis. Dessa forma, as pessoas que recebem tais benefícios podem solicitar o empréstimo consignado. Dentre os benefícios, estão:

  • Aposentadoria por idade:do trabalhador rural (código 07), do empregador rural (código 08), por idade (código 41 e 52), de ex-combatente marítimo (código 72), por idade compulsória (código81).
  • Aposentadoria por invalidez:do trabalhador rural (código 04), do empregador rural (código 06), previdenciária-LOPS (código 32) de aeronauta (código 33), por idade de ex-combatente marítimo (código 34), por invalidez (código 51), aposentadoria por invalidez (código 83)
  • Pensão por morte: do trabalhador rural (código 01), do empregador rural (código 03), previdenciária-LOPS (código 21), de ex-combatente (código 23), de servidor público federal com dupla aposentadoria (código 27), do Regime Geral (código 28), de ex-combatente marítimo (código 29), por morte (código 55 e 84)
  • Aposentadoria por tempo de contribuição:previdenciária (código 42), de ex-combatente (código 43), de aeronauta (código 44), de jornalista profissional (código 45), especial (código 46), ordinária (código 49), de professores (código 57), de ex-combatente marítimo (código 72), por tempo de contribuição (código 82)
  • Benefícios acidentários:do trabalhador rural (código 02) do trabalhador rural (código 05), do trabalho (código 92), do trabalho (código 93)
  • Encargos previdenciários da união: pormorte estatutária (código 22), pensão especial (código 26), aposentadoria de extranumerário da União (código 37), aposentadoria da extinta CAPIN (código 38), pensão especial vitalícia (código 54), pensão mensal vitalícia por síndrome de talidomida (código 56), aposentadoria excepcional do anistiado (código 58), por morte excepcional do anistiado (código 59), pensão especial mensal vitalícia  (código 60), pensão especial aos dependentes de vítimas fatais por contaminação na hemodiálise (código 80), Pensão especial para pessoas atingidas por Hanseníase (código 96)
  • Renda Mensal Vitalícia: por invalidez do trabalhador rural (código 11), por idade do trabalhador rural (código 12), por invalidez (código 30), vitalícia por idade (código 40)

Aposentadoria espécie 92: faz empréstimo consignado

Em linhas gerais, o empréstimo consignado consiste em um crédito onde o pagamento das parcelas acontece de forma indireta. Ou seja, as parcelas devidas são descontados diretamente da folha de pagamento ou benefício da pessoa que contrata o empréstimo.

A princípio, a aposentadoria espécie 92 não é um benefício consignável. No entanto, algumas instituições oferecem aos segurados o empréstimo consignado quando usufruem desse benefício. Isso porque, é muito comum que os segurados recebam o auxílio por um longo período. Para saber se esse também é o seu caso, basta acessar o site ou aplicativo Meu INSS.

Por fim, para fazer empréstimos consignáveis por meio do portal Meu INSS é necessário desbloquear a função. Nesse sentido, o segurado deve manifestar o desejo junto ao Instituto Nacional de Seguro Social. Na sequência, o INSS irá analisar o pedido.

Normalmente, o segurado deve esperar o desbloqueio por aproximadamente 30 dias corridos. Por fim, todas as movimentações podem ser acompanhadas pelo seu extrato do INSS .

Você está no site Informações e Noções de Segurança Social que deixa você informado sobre seguridade social. Esse não é o site da Previdência Social!

Aposentadoria nos EUA: Como Funciona, Idade e valores

Normalmente, o valor da aposentadoria nos EUA tende a ser proporcional ao tempo que o cidadão fez as contribuições ao Social Security antes de solicitar a aposentadoria. Quer saber mais sobre o tema? Então, continue a leitura desse artigo e descubra como funciona e quais os valores do benefício.

aposentadoria-nos-EUA

Afinal, como funciona a aposentadoria nos EUA?

De antemão, a previdência pública nos Estados Unidos é chamada de “Social Security”. Essa sociedade foi criada em meados dos anos 1940 e perdura até os dias atuais. Estima-se que a Social Security beneficie aproximadamente 64 milhões de americanos.

como-funciona-aposentadoria-nos-EUA

A aposentadoria nos EUA é considerada um dos melhores sistemas previdenciários do planeta. Isso porque, a aposentadoria no país é embasada no acúmulo de créditos. Dessa forma, é possível calcular o tempo de trabalho que uma pessoa realizou nos EUA.

Geralmente, é considerado 1 crédito para cada 3 meses de trabalho realizado. Quando o segurado somar 40 créditos, ele pode solicitar o benefício junto à Social Security. É importante destacar que os 40 pontos correspondem ao tempo mínimo de trabalho. Isto é, 10 anos.

A princípio, as regras para contribuição, bem como, a aposentadoria por idade e por tempo de trabalho são bem diferentes do Brasil. No entanto, as pessoas que ficam incapazes de forma permanente de continuar suas atividades laborais por motivo de doença ou acidente também tem direito a aposentadoria por invalidez.

Vale ressaltar que o valor do benefício tende a ser proporcional ao tempo de contribuição. Ou seja, se uma pessoa mais jovem, isto é, com menos de 67 anos, quiser se aposentar, ela precisa somar mais alguns créditos antes de solicitar a aposentadoria. Além disso, o pedido deve ser feito com antecedência.

Por fim, qualquer estadunidense pode contribuir, por meio de um carnê, para a previdência americana. Ao contrário do Brasil, onde os segurados precisam trabalhar para conseguir o benefício do INSS, nesse território norte-americano é possível contribuir mesmo se o segurado estiver desempregado.

Aposentadoria nos EUA: idade mínima necessária

Como dito anteriormente, é necessário cumprir uma série de regras para ter direito à aposentadoria nos Estados Unidos da América. Por exemplo, para solicitar a aposentadoria por idade, os homens tanto quanto as mulheres, devem ter no mínimo 67 anos.

aposentadoria-nos-EUA-idade-valores

No entanto, o tempo pode ser reduzido para 62 anos se o segurado escolher sofrer um desconto no valor da aposentadoria. Além da idade, é necessárias outras comprovações. Por exemplo:

  • Fornecer informações da conta bancária
  • Cartão do Social Security ou um registro que contenha o número de Identificação
  • Certidão de nascimento e número do Social Security dos filhos, caso o pedido esteja sendo feito para eles
  • Certidão de nascimento do titular do benefício
  • Comprovante de cidadania americana ou status de imigração legal
  • Certidão de nascimento e número do Social Security do cônjuge, caso o benefício esteja sendo solicitado baseados em sua renda
  • Documento comprovando a dispensa do serviço militar
  • Certidão de casamento, caso o benefício esteja sendo solicitado baseados em sua renda
  • Formulário W-2 ou imposto de renda, caso o segurado seja um trabalhador autônomo

Com todos os documentos em mãos, basta entrar em contato com a previdência, isto é, a Social Security.

  • Vale salientar que a aposentadoria nos EUA deve ser solicitada, no mínimo, quatro meses antes da data na qual o segurado espera receber o benefício. O tempo é necessário para a previdência analisar o pedido e o perfil do segurado.

Aposentadoria nos EUA: valores

Normalmente, o valor da aposentadoria nos EUA é proporcional ao tempo de contribuição ao Social Security. Além disso, os valores máximos mensais tendem a mudar anualmente.

A previdência pública dos Estados Unidos da América acompanha uma tabela progressiva de idade completa. A princípio, esse sistema interfere diretamente no valor da aposentadoria recebida. Nesse sentido, se o segurado solicitar a aposentadoria antes de completar os 67 anos de idade, o valor do benefício será menor.

No entanto, se a aposentadoria for solicitada depois que o segurado completar 67 anos, o valor di benefício será significativamente maior.

Por fim, se mesmo depois dos 67 anos, o segurado continuar com às contribuições, no momento de requerer o benefício ele terá um acréscimo também proporcional.

É importante destacar que o valor do benefício é calculado de acordo com a média dos salários que o segurado teve ao longo da sua vida de trabalho. Ou seja, o valor final da aposentadoria vai depender dos salários pagos à previdência ao longo da vida.

Dessa forma, o percentual pago na aposentadoria dos segurados dos Estados Unidos da América, será de aproximadamente:

  • 75% para segurados assalariados com rendas muito baixas;
  • 40% para segurados com rendas médias;
  • 27% para segurados com rendas altas.

Por fim, o principal objetivo da aposentadoria nos EUA é substituir somente uma parte da renda que o segurado recebia antes de se aposentar. Ou seja, a aposentadoria concedida pelo Social Security não vai cobrir inteiramente o salário do segurado.

Você está no site Informações e Noções de Segurança Social que deixa você informado sobre seguridade social. Esse não é o site da Previdência Social!

Pagamento do INSS não caiu na conta: O que fazer

Muitos beneficiários estão alegando que o pagamento do INSS não caiu na conta. Existem muitas razões para isso acontecer. Dessa forma, para resolver o problema, é necessário saber o que motivou o erro. Quer saber mais sobre o assunto? Então, continue a leitura desse artigo e descubra o que fazer quando seu pagamento do INSS não cair em sua conta.

o-que-fazer-quando-o-pagamento-nao-caiu

Porque o pagamento do INSS não caiu na conta?

Após entrar com o requerimento, ser avaliado na perícia médica e ter o benefício aprovado, chegou a hora de receber o pagamento do INSS.

pagamento-do-INSS-nao-caiu-na-conta

Normalmente, os segurados esperam ansiosos por esse momento. Afinal, o valor vai ser utilizado para garantir a subsistência do segurado incapaz de prosseguir com suas atividades remuneradas.

No entanto, o momento de receber o pagamento do benefício pode nunca chegar. Isso porque, quando o segurado vai sacar o dinheiro no banco, ele descobre que o pagamento do INSS não caiu na conta.

Embora seja frustrante e cause muita preocupação, essa situação não é tão difícil de ser resolvida. Basta que o segurado entenda a razão pela qual o pagamento do INSS não caiu em sua conta e informar à instituição.

De antemão, os principais erros que causam o não pagamento do benefício previdenciário ao segurado, são:

  • Erro no sistema da instituição financeira responsável pelo pagamento: é muito comum que o sistema do banco tenha oscilações. Nesse sentido, algumas operações podem acontecer de forma indevida ou mesmo não acontecer.
  • Dados cadastrados de forma incorreta: as vezes, por digitar o número do CPF, o nome do titular do benefício ou mesmo o número da conta na instituição bancária de forma errada, o pagamento não pode ser realizado
  • Pagamento não foi emitido por ter sido interrompido ou cessado: é de suma importância se atentar se o segurado ainda tem direito à receber o benefício previdenciário.

Calendário de pagamentos INSS

Primeiramente, o segurado deve sempre se atentar à data de pagamento do INSS. Isso porque, o Instituto Nacional de Seguro Social libera o pagamento somente nas datas preestabelecidas. Ou seja, não existe a menor possibilidade do pagamento do INSS cair na conta do segurado fora da data prevista.

Nesse sentido, para descobrir qual a data exata para o pagamento do benefício cair na conta, é necessário identificar o número final do cartão do benefício. Isto é, o número que está antes do traço com o dígito final.

De modo a facilitar ainda mais a vida do cidadão, o INSS disponibiliza um calendário de pagamento anual. O segurado pode acompanhar a data de pagamento por ele e ter certeza que o pagamento do INSS não caiu na conta antes de contatar o órgão.

Também é importante saber até quando o pagamento fica disponível para realizar o saque. Normalmente, o INSS estabelece um prazo de validade da parcela. Esse prazo é de 90 dias. Ou seja, se o beneficiário não resgatar o valor dentro desse prazo, a instituição responsável pelo pagamento devolve o valor para o INSS

Pagamento do INSS não caiu na conta: afinal, o que fazer?

Se o pagamento do INSS não caiu na conta mesmo se já estiver n data prevista, e se o benefício não foi cessado e nem cancelado, é preciso entender o motivo.

porque-o-pagamento-do-INSS-nao-caiu-na-conta

Hoje em dia não é muito comum que o órgão envie cartas informando o que motivou o não pagamento do benefício. Para descobrir, o titular do benefício previdenciário ou seu responsável legal deve ligar para a central de atendimento do INSS. Junto ao número 135 o segurado pode, inclusive, consultar o extrato de pagamento mensal de seu benefício.

Vale ressaltar que, o extrato de pagamento é composto de informações importantes. O cidadão consegue, verificar se está tudo certo com o seu pagamento e se há alguma inconsistência. Além disso, ele encontra informações financeiras e as datas de referência e de pagamento. O extrato de pagamento do INSS também pode ser emitido através do site ou aplicativo Meu INSS.

Enfim, ao descobrir qual a razão pela qual o pagamento do INSS não caiu na conta, basta que o segurado contate o órgão. O procedimento pode ser realizado de forma totalmente remota. Basta que o beneficiário:

  • Acesse o site Meu INSS clicando aqui ou faça o download do aplicativo que está disponível para Android e IOS
  • Na sequência, procure por “Agendamentos/Solicitações”, no menu principal
  • Em seguida, clique em “Novo requerimento”. Essa opção normalmente fica localizada no canto inferior direito
  • Depois, digite “solicitar pagamento de benefício não recebido” no campo de busca
  • Logo após, siga as instruções da plataforma e confirme todos os dados solicitados
  • Por fim, clique em avançar

O Instituto Nacional de Seguro Social vai analisar o requerimento. Geralmente, é necessário esperar aproximadamente 45 dias. Enquanto espera, o cidadão pode acompanhar sua solicitação. Se o INSS entender que o pagamento deveria ser pago, o problema será resolvido e os pagamentos serão pagos normalmente.

Você está no site Informações e Noções de Segurança Social que deixa você informado sobre seguridade social. Esse não é o site da Previdência Social!

Dicas para passar na Perícia Médica do INSS

Passar na perícia médica do INSS pode ser uma tarefa bastante árdua. Durante o exame, o médico responsável por realizar a avaliação faz uma série de perguntas e analisa criteriosamente todos os documentos. Pensando nisso, esse artigo foi elaborado de forma a dar dicas para passar na Perícia Médica do INSS. Ficou interessado no tema? Então, continue a leitura desse artigo.

dicas-para-passar-na-pericia-medica-do-INSS

Perícia Médica do INSS: o que é?

Primeiramente, a perícia médica é um procedimento obrigatório para conceder alguns benefícios para os segurados do INSS. Um médico habilitado pelo INSS é o responsável por verificar se existe ou não alguma doença que incapacite o trabalhador de realizar suas atividades.

veja-dicas-para-passar-na-pericia-medica

Frequentemente, a perícia médica do INSS é feita quando o segurado deseja solicitar o auxílio-doença ou prorrogá-lo. Para conseguir o auxílio-acidente ou a aposentadoria por invalidez, o segurado também precisa ser aprovado pela perícia médica. Existem alguns casos específicos para realizar a perícia quando o segurado não dispõe de condições para se dirigir até a agência. Por exemplo:

Perícia Hospitalar

Como o próprio nome sugere, a perícia hospitalar é realizada dentro de um hospital. Nesses casos, responsável pelo segurado que se encontra internado, vai até uma agência do INSS.

Essa visita, geralmente deve acontecer dois dias antes da perícia marcada. O responsável precisa apresentar toda a documentação que comprova a internação do contribuinte.

Perícia Domiciliar

A princípio, a perícia domiciliar acontece somente quando o segurado tem sua locomoção restrita. Bem como, na perícia hospitalar, necessário que o responsável pelo segurado compareça até uma agência do INSS. No decorrer da visita, o responsável deve apresentar todos os documentos médicos que comprove a condição do contribuinte.

Perícia em outra localidade

Frequentemente acontece de um segurado do INSS ter que fazer um tratamento hospitalar em outro município. Nesses casos, ainda que o segurado não consiga realizar as atividades remuneradas, ele consegue se locomover. Para conseguir essa perícia, o próprio segurado deve ir até uma agência do INSS.

Contudo, pode ser no município onde realiza o tratamento. Na visita, ele deve apresentar documentos pessoais de identificação, laudos médicos e comprovantes de agendamento da perícia na localidade natal.

Perícia Médica do INSS: dicas para ser aprovado

Dentre as dicas mais valiosas para ser aprovado na perícia médica do INSS, estão:

algumas-dicas-para-passar-na-pericia-do-INSS

  1. Apresente todos os documentos pertinentes

Lembre-se que a perícia médica do INSS é uma avaliação. Nesse sentido, é muito válido apresentar os documentos pessoais como carteira de trabalho, RG, CPF, e comprovante de endereço. É importantíssimo levar no dia da perícia o ASO atestando a condição de saúde do trabalhador, uma carta da empresa declarando o último dia de trabalho, atestados médicos constando os diagnósticos, bem como, os tratamentos, os dados do médico, os exames comprovando a doença ou lesão e as receitas. Não deixe de organizar tudo antes de ir para a agência.

  1. Cause uma boa impressão

O segurado precisa ter em mente que ele só terá uma chance para mostrar a real necessidade do benefício. Nesse sentido, a recomendação é que ele chegue com, no mínimo, 15 minutos de antecedência, para não perder o direito a avaliação. Se mostrar simpático e educado também pode auxiliar na avaliação do médico perito.

Portanto, mesmo que o perito não te atenda com a devida atenção, não analise os atestados, nem ouça suas respostas, não discuta com ele. Posto que, se trata de um exame médico, evite usar maquiagens pesadas, brincos e acessórios em geral.

  1. Seja prático

Às vezes, o menos é mais. Ou seja, evite conversas desnecessárias. Responda somente o que o perito perguntar. Não minta, não invente e nem aumente nada relacionado à enfermidade ou aos seus sintomas. Responda de forma clara e objetiva. Durante a avaliação tente ficar tranquilo e responder com calma.

Sempre comece falando sobre o pior dos problemas, isto é, aquele que mais incomoda e te impede de exercer suas atividades remuneradas. Talvez o mais importante é dizer como a doença afeta o trabalho.

  1. O perito é um médico experiente

Ainda que você pense que, se aumentar o problema, o perito vai acreditar com mais facilidade, não é bem assim. O perito do INSS é um profissional bastante experiente. Portanto, não finja ou simule uma situação. Não tente, de forma alguma, aumentar as demonstrações de dor ou de dificuldade de movimentos. Com essa simples mentira, o benefício pode ser inviabilizado. Geralmente, as atitudes exageradas provocam um efeito contrário, por serem fáceis de serem identificadas.

Por fim, não saia da avaliação sem ter em mãos o comprovante de comparecimento. Somente com esse documento é possível atestar que o segurado estava presente na agência na data e no horário marcados.

Vale ressaltar que, após a perícia médica, o segurado que foi desrespeitado deve fazer uma reclamação na agência do INSS imediatamente. Preferencialmente escrito por seu próprio punho. Caso não se sinta seguro, ele pode e deve acessar o site do INSS e fazer uma reclamação junto a ouvidoria.

Você está no site Informações e Noções de Segurança Social que deixa você informado sobre seguridade social. Esse não é o site da Previdência Social!

Aposentadoria especial na Radiologia: Idade e valor

Após a reforma da Previdência Social que aconteceu em novembro de 2019, até a aposentadoria especial na radiologia foi impactada. Mesmo trabalhando com a radiação no dia a dia, os profissionais precisam trabalhar por, no mínimo, 25 anos para ter direito ao benefício previdenciário. Quer saber mais sobre o tema? Então, continue a leitura desse artigo e descubra qual a idade para se aposentar na radiologia e qual o valor do benefício.

valor-aposentadoria-especial-na-radiologia

Aposentadoria especial na Radiologia

A princípio, para conseguir a aposentadoria especial o trabalhador precisa exercer funções em ambientes insalubres ou periculosos. Isso porque, as atividades nocivas colocam em risco a vida e integridade física do trabalhador.

idade-aposentadoria-especial-na-radiologia

Normalmente, são considerados agentes nocivos para fins previdenciários, os agentes químicos, físicos e biológicos. Dentre os agentes físicos que causam prejuízos ao trabalhador está a radioatividade.

A radiação ionizante é muito utilizada na medicina moderna. Afinal, esse tipo de radiação é capaz, inclusive, de combater o crescimento de células cancerígenas.

No entanto, por realizar a emissão e deslocamento de energia em forma de partículas e ondas eletromagnéticas, a exposição constante e exagerada à radiação pode provocar danos à saúde e à integridade física de uma pessoa. Por isso, os profissionais da área têm direito à aposentadoria especial na radiologia.

Para que os trabalhadores sujeitos à radiação no dia a dia do trabalho tenham direito a se aposentar mais cedo, os radiologistas precisam conhecer as regras e reunir todos os documentos comprobatórios.

Qual a idade para solicitar a aposentadoria especial na radiologia?

Para solicitar a aposentadoria especial na radiologia o trabalhador precisa cumprir as regras da aposentadoria especial. Isto é, atingir a idade mínima necessária e trabalhar por 15, 20 ou 25 anos expostos aos agentes insalubres ou periculosos. Vale dizer que a exposição deve ser acima dos níveis permitidos pela legislação brasileira.

aposentadoria-especial-na-radiologia

A princípio, o INSS diz que a idade mínima para solicitar a aposentadoria especial na radiologia é de 60 anos. Normalmente, essa idade é a mesma para ambos os sexos, isto é, homens e mulheres.

Além da idade mínima de 60 anos, o radiologista precisa comprovar 25 anos de trabalho em atividade especial. É importante destacar que, alguns profissionais de radiologia conquistaram o direito adquirido.

Esse seleto grupo de profissionais que completaram 25 anos em atividade especial até 12 de novembro de 2019 podem solicitar a aposentadoria especial na radiologia mesmo sem ter os 60 anos completos.

Por fim, o trabalhador também pode utilizar o sistema de pontos para solicitar sua aposentadoria especial na radiologia.

Dessa forma, o trabalhador deve somar os 25 anos de tempo especial mais 86 pontos antes de solicitar o benefício.

De antemão, os 86 pontos são a soma da idade, do tempo em atividade especial e do tempo em trabalho comum.

Aposentadoria especial na Radiologia: documentos comprobatórios

Embora a comprovação seja um item indispensável, o procedimento não é difícil realizar esse procedimento. Basta que o profissional da radiologia reúna:

  • Documento de identificação com foto e número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF);
  • Carteira de Trabalho e Previdência Social assinada ou contrato de trabalho;
  • Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT) e Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) devidamente preenchidos;
  • Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;
  • Formulários DIRBEN 8030, DSS 8030, SB 40 e DISES BE 5235 comprovando as informações referentes à exposição do empregado aos agentes nocivos à saúde;
  • Contracheques e holerites informando que o trabalhador recebia o adicional de insalubridade ou periculosidade;
  • Perícias judiciais previdenciárias quando realizadas na empresa;
  • Apostilas e certificado de cursos;
  • Laudos de insalubridade em ações trabalhistas;
  • Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, isto é, PCMSO.

Afinal, qual o valor da aposentadoria especial na radiologia?

De antemão, o valor da aposentadoria especial na radiologia tão é fixo. Isso porque, o valor do benefício é calculado conforme os salários de contribuição de cada segurado. Dessa forma, cada profissional da radiologia tende a receber um valor diferente no momento que se aposenta.

De acordo com as novas regras, o cálculo para determinar o valor da aposentadoria especial na radiologia será feito da seguinte forma.

  • Primeiro é necessário descobrir o valor médio de 100% dos salários de contribuição do segurado. Podem entrar no cálculo todas as contribuições feitas a partir de julho de 1994;
  • Na sequência, o INSS pega o valor médio e aplica o coeficiente de 60%. Vale destacar que, a cada ano que o profissional de radiologia trabalha além do tempo necessário é acrescido 2% no coeficiente do cálculo.

Vale ressaltar também a importância de pensar muito bem antes de solicitar a aposentadoria especial na radiologia. Isso porque, o STF decidiu que o profissional que consegue a aposentadoria especial não pode mais exercer as atividades expostas aos agentes nocivos.

Em outras palavras, a pessoa que se aposenta depois de exercer atividades exposta aos agentes insalubres e periculosos não pode continuar exercendo a mesma atividade nociva e manter seu benefício previdenciário.

Você está no site Informações e Noções de Segurança Social que deixa você informado sobre seguridade social. Esse não é o site da Previdência Social!

Empréstimo consignado para BPC/LOAS: Como conseguir e onde fazer

Atualmente, as instituições financeiras estão liberando o empréstimo consignado para BPC/LOAS. O benefício, que deve ser solicitado junto ao banco, pode ajudar no orçamento familiar de muitas pessoas. Quer saber mais sobre o tema? Então, continue a leitura desse artigo e descubra como conseguir e onde fazer o empréstimo consignado para BPC/LOAS.

fazer-emprestimo-consignado-BPC-LOAS

Empréstimo consignado para BPC/LOAS: como conseguir?

Antes de tudo, é importante dizer que o BPC/LOAS consiste no Benefício de Prestação Continuada. A princípio, esse benefício assistencial é destinado às pessoas de baixa renda acima de 65 anos de idade ou portadores de alguma deficiência incapacitante.

onde-fazer-emprestimo-consignado-BPC-LOAS

Normalmente, o INSS só libera o benefício de prestação continuada quando o interessado faz o cadastro único junto ao Centro de Referência de Assistência Social ou é tenha a incapacidade constatada pela perícia médica do INSS.

Em linhas gerais, o empréstimo consignado para BPC/LOAS consiste em uma linha de crédito especial que está disponível para as pessoas que recebem o benefício de prestação continuada.

Assim como nos demais tipos de empréstimos consignados, nesta modalidade o pagamento do valor acontece de forma indireta. Isto é, o valor das parcelas do empréstimo é descontado diretamente no benefício da pessoa contratante.
Uma vez que o valor das parcelas do empréstimo é descontado diretamente no salário, o risco de inadimplência é reduzido consideravelmente.

Dessa forma, o empréstimo consignado costuma ser uma das linhas de crédito mais vantajosas que existem atualmente no mercado. Afinal, o baixo risco de inadimplência permite que as taxas de juros sejam significativamente menores.

Além dos aposentados e pensionistas, agora, os beneficiários do BPC/LOAS também podem optar pelo empréstimo consignado. Dessa maneira, além da baixa taxa de juros, o cliente terá acesso ao crédito é rápido e descomplicado.

A princípio, é possível comprometer apenas 35% da renda total do beneficiário com o empréstimo consignado para BPC/LOAS. Além disso, 30% dessa renda pode ser direcionado para o empréstimo consignado público e 5% colo valor limite de um cartão de crédito consignado

Empréstimo consignado para BPC/LOAS: onde fazer?

Assim como as demais linhas de crédito, o empréstimo consignado para BPC/LOAS deve ser solicitado junto à uma instituição de financeira. O benefício de prestação continuada tende a ser um benefício fixo. Dessa forma, o dinheiro será depositado na conta da pessoa idosa com mais de 65 anos de idade ou da pessoa portadora de deficiência, mensalmente.

como-fazer-emprestimo-consignado-BPC-LOAS

Para solicitar o empréstimo consignado para BPC/LOAS, é necessário:

  • Ser pessoa idosa com 65 anos de idade ou mais e receber o BPC/LOAS
  • Ser portador de doença incapacitante e receber o benefício de prestação continuada
  • Escolher a instituição financeira que melhor atende as necessidades

O procedimento é bem simples e pode ser feito de forma presencial ou via Internet.

Presencial

Ao escolher essa alternativa, o titular do benefício ou seu responsável legal deve ir até a agência bancária escolhida. Assim será possível fazer o empréstimo consignado para BPC/LOAS de forma presencial. Na agência será necessário apresentar documentos, como:

  • Cadastro de pessoas físicas (CPF)
  • Registro Geral (RG) ou documento pessoal oficial com foto equivalente, como CNH e passaporte
  • Comprovante de residência, atualizado
  • Extrato do benefício previdenciário

Na sequência, basta pegar uma senha e aguardar o atendimento. Depois de analisar os documentos, o banco terá a opção de fazer ou não o empréstimo ao cliente. Além disso, também fica ao encargo da instituição estipular com o pagamento do empréstimo consignado será feito.

Por fim, ao receber o empréstimo, o beneficiário do BPC/LOAS pode utilizar o valor para quitar dívidas já existentes, fazer investimentos ou utilizar da forma que desejar.

Via Internet

Ao escolher a alternativa de fazer o empréstimo consignado para BPC/LOAS de forma remota, o titular do benefício ou seu responsável legal deve acessar o site da instituição escolhida ou fazer o download do aplicativo.

Muitas instituições permitem que o interessado faça uma simulação mesmo se não for cliente do banco. No entanto, outras redes exigem que o beneficiário tenha uma conta e se identifique.

O procedimento remoto também é bem simples. Basta seguir as orientações da plataforma. Ao contrário da forma presencial, onde o próprio atendente determina a forma de pagamento, na forma remota o cliente escolhe:

  • Qual o valor do empréstimo consignado
  • Em quantas parcelas o valor será dividido
  • Qual a melhor data para realizar os pagamentos

Logo que o banco analisar a proposta do segurado e os documentos, ele terá a opção de fazer ou não o empréstimo consignado para BPC/LOAS ao cliente. Normalmente, as instituições demoram cerca de 48 horas para decidir se é vantajoso ou não liberar o crédito para o interessado.

Por fim, ao receber o valor do empréstimo, o beneficiário do BPC/LOAS pode utilizá-lo para fazer o pagamento de dívidas já existentes, fazer investimentos ou utilizar da forma que desejar.

Você está no site Informações e Noções de Segurança Social que deixa você informado sobre seguridade social. Esse não é o site da Previdência Social!

Erros do INSS: Quais os problemas mais comuns e como resolver

Os erros do INSS podem prejudicar de modo significativo o benefício previdenciário que o segurado tem direito. Pode acontecer, por exemplo, das divergências nas informações impedirem o seguro de receber o auxílio, ou ainda, receber um valor equivocado. Quer saber mais sobre o tema? Então, continue a leitura desse artigo e descubra quais os problemas mais comuns no INSS e como resolvê-los.

como-resolver-erros-do-INSS

Afinal, que os erros do INSS mais comuns e como resolvê-los?

Dentre os erros meu.inss.gov.br/#/loginINSS mais comuns, estao:

erros-do-INSS-quais-problemas-mais-comuns

Não considerar períodos de atividade especial

São consideradas atividades especiais todas aquelas que colocam em risco a saúde ou a integridade física do trabalhador. Em virtude da grande exposição aos agentes nocivos, os trabalhadores terão a possibilidade de contar tempo especial em sua aposentadoria. Um erro do INSS bastante comum é não contabilizar esse tempo.

erros-do-INSS

Para resolver esse problema, é necessário que o segurado comprove que trabalhou, ao menos um breve período, em atividade periculosas ou insalubres. A comprovação pode acontecer por meio de documentos ou apenas por se enquadrar em uma categoria profissional que exerce as atividades especiais.

Não considerar períodos de serviço militar

Outro erro do INSS muito comum é não considerar os períodos de serviço militar. Geralmente, esse período pode ser comprovado com o Certificado de Reservista.

Nesse sentido, para resolver esse problema basta que o servidor apresente esse documento ao INSS e solicite a revisão de seu requerimento.

Não considerar períodos de atividade rural

A princípio, o INSS só concede a aposentadoria rural ao trabalhador que nasceu na roça e exerceu atividades apenas para assegurar o sustento familiar. Assim, para que o órgão considere os períodos de atividade rural, o interessado precisa comprovar e requerer seu direito.

Para resolver esse erro do INSS é bem simples. Basta que o segurado solicite que esse período seja incluído no cálculo de sua aposentadoria e reúna documentos comprobatórios e testemunhas.

Não considerar períodos de atividade informal
Normalmente, não é fácil comprovar os períodos de atividades informais. Isso porque, o trabalhador não tem vínculo registrado na CLT, nem contrato de trabalho e tampouco holerites. Assim, o INSS não considera esses períodos no cálculo da aposentadoria.

Para resolver esse problema, o segurado precisa apresentar testemunhas e fazer um requerimento de justificação ou solicitar uma audiência para comprovar que realmente exerceu atividade informais em determinado período

Não considerar tempo de benefício por incapacidade

É muito comum que os segurados do INSS precisem se afastar das atividades laborais por motivo de incapacidade. Durante o tempo afastado, o INSS precisa arcar com o valor de um benefício para o segurado. No entanto, mesmo sem contribuir nesse período, ele deve ser contabilizado para a aposentadoria.

Normalmente, o órgão não fará a consideração desse tempo e será mais um erro do INSS. Para resolver esse problema, o segurado deve procurar à instituição e solicitar que a contagem do tempo de afastamento seja considerada na carência.

Aplicar fator previdenciário de forma indevida

Em síntese, o fator previdenciário consiste em um fator multiplicativo. Ele é aplicado ao valor dos benefícios previdenciários. Normalmente, ele considera o tempo de contribuição, a idade do segurado e a expectativa de sobrevida.

Dessa forma, o fator previdenciário está diretamente relacionado ao valor do benefício. Portanto, quando esse é aplicado de forma indevida o segurado pode ser muito prejudicado.

Para resolver esse problema é necessário solicitar uma revisão junto ao Instituto Nacional de Seguro Social. Além disso, é necessário apresentar documentos para comprovar o erro do INSS.

Não considerar tempo como aluno-aprendiz

Hoje em dia, é possível considerar o tempo como aluno-aprendiz para fins previdenciários. Isto é, desde que o aluno aprendiz tenha estudado e trabalhado nas escolas técnicas. Um erro bem comum do INSS é não contabilizar esse tempo de forma automática.

Então, para resolver esse problema o segurado, que se encaixa nas regras, deve procurar a instituição com a certidão contendo informações em relação ao período em mãos. E, na sequência, solicitar a inclusão do tempo como aluno-aprendiz no cálculo da aposentadoria

Não considerar salários de contribuição maiores

A princípio, o Instituto Nacional de Seguro Social é regido por um conjunto de regras próprias. Dessa forma, o valor de cada benefício é feito de uma forma particular. Por serem um tanto quanto confusos, é muito comum que o INSS erre no momento de calcular os valores.

Para resolver esse problema, é necessário comparar o CNIS, a guia da previdência, o holerite e a Carta de Concessão. Além disso, o INSS deve ser comunicado do erro.

Ignorar o adicional de 25% na aposentadoria por invalidez

Outro erro do INSS muito comum é ignorar o adicional de 25% na aposentadoria por invalidez. Normalmente, esse benefício é destinado aos segurados que precisam de ajuda continua até para realizar as tarefas mais básicas do dia a dia.

Para resolver esse problema, o segurado deve providenciar toda a documentação necessária e procurar o INSS para que o erro seja corrigido.

Você está no site Informações e Noções de Segurança Social que deixa você informado sobre seguridade social. Esse não é o site da Previdência Social!

Crédito não retornado do INSS: O que fazer

A princípio, ter o crédito não retornado do INSS pode ser bastante desesperador. Isso porque, quando essa mensagem aparece no sistema, muitos beneficiários não entendem o que significa. Quer saber mais sobre o tema? Então, continue a leitura desse artigo e descubra o que fazer quando aparece “crédito não retornado do INSS”.

credito-nao-retornado-do-INSS-o-que-fazer

Afinal, o que significa ter o crédito não retornado do INSS?

Em linhas gerais, ter o crédito não retornado do INSS significa que houve um erro no sistema do órgão. Esse erro é muito comum. O INSS entende que o pagamento foi feito, no entanto, o segurado garante que não recebeu o valor.

credito-nao-retornado-do-INSS

Em outras palavras, para o INSS, o benefício foi depositado na conta bancária cadastrada do segurado. Contudo, o valor benefício não ficou disponível.

Normalmente, o valor dos auxílios previdenciários é usado para garantir a subsistência dos segurados que não podem prosseguir com suas atividades laborais. Seja por motivo de idade avançada, doença, acidente, reclusão no sistema prisional, maternidade ou invalidez.

Quando o valor do benefício previdenciário aprovado não chega à conta do segurado, é normal que ele se desespere. Afinal, o segurado necessita do valor do benefício para pagar as contas mais básicas como alimentação, moradia, água e luz.

Nesse sentido, quando o crédito do INSS não é retornado, o segurado deve contatar diretamente o instituto. Esse contato, para solicitar o pagamento do benefício que não foi recebido, pode acontecer de forma totalmente remota.

Após o contato, o Instituto Nacional de Seguro Social vai analisar o requerimento. Ainda não existe um tempo preestabelecido para conseguir o retorno da instituição. Isso porque, o INSS precisa verificar o que motivou o erro e resolver o problema. No entanto, assim que a análise individual for concluída, e o instituto entender que o erro foi de sua parte, o valor será devolvido ao segurado.

Vale ressaltar que, os beneficiários do INSS têm até 60 dias corridos para sacar o valor do seguro. Normalmente, após esse prazo, o valor é devolvido ao INSS pela instituição responsável pelo pagamento. Considerando que o segurado não precise mais do benefício, o INSS pode suspender o benefício até que o beneficiário regularize sua situação.

O que fazer ao ter o crédito não retornado do INSS?

Embora o segurado se preocupe quando isso acontece, é um erro bem fácil de resolver. Basta que, ao ter o crédito não retornado do INSS, o segurado contate o órgão. Esse procedimento pode ser feito pelas vias digitais. Ou seja, não é preciso que o seguro compareça até alguma agência da previdência social.

credito-nao-retornado-do-INSS-evitar

Vale salientar que, o segurado é o principal interessado em saber se o valor do seu benefício fora depositado corretamente. Para acompanhar os depósitos, o beneficiário pode acessar o internet banking em seu aparelho celular e conferir a data de pagamento no calendário do INSS.

Para solicitar o valor do auxílio previdenciário, basta que o segurado acesse o site Meu INSS ou o aplicativo Meu INSS que está disponível para Android e IOS.

  • Clique aqui para ser direcionado automaticamente
  • Na sequência, insira o CPF do titular do benefício e a senha cadastrada
  • Depois, role a página eletrônica até o final e procure pela opção “Outros Serviços”
  • Logo após, clique em “Novo Pedido”
  • Em seguida, selecione a opção “Novo Requerimento”. Nessa fase abrirá uma nova aba com vários subitens
  • Na sequência, é preciso rolar toda a página até o fim, novamente. O beneficiário deve procurar por “Atualizações para manutenção do benefício e outros serviços”
  • Depois, basta clicar em “Solicitar pagamento de benefício não recebido”
  • Logo após, preencha todas as informações que forem solicitadas pela plataforma. Se necessário, anexe a documentação
  • Por fim, basta confirmar o envio dos dados para o Instituto Nacional de Seguro Social

Caso o segurado tenha alguma dificuldade em acessar o site Meu INSS, ele pode ligar para a central de atendimento do INSS no número 135.

Além disso, o segurado também pode ir presencialmente em uma agência da previdência social.

Crédito não retornado do INSS: como evitar esse problema?

Os pagamentos do INSS acontecem de forma singular. Por exemplo, quando o valor do benefício não é retirado em até 60 dias, a financeira responsável pelo pagamento, retorna o valor para o INSS. Quando isso acontece, o benefício só volta a ser pago, quando o segurado regularizar sua situação junto ao órgão.

Nesse sentido, para evitar problemas como o crédito não retornado, é recomendável que o segurado acompanhe o calendário de pagamentos do INSS. Além disso, é preciso sempre verificar a conta bancária para ficar ciente se o valor do benefício caiu corretamente.

Se mesmo com essas atenções o benefício não for pago no dia correto, é necessário que o titular do benefício ou seu responsável legal, entre em contato com o INSS. Somente dessa forma será possível saber o que aconteceu. E, consequentemente, resolver o problema e regularizar a situação.

Você está no site Informações e Noções de Segurança Social que deixa você informado sobre seguridade social. Esse não é o site da Previdência Social!

Doenças que dão direito a PCD

Existem dezenas de doenças e condições limitantes que fazem as pessoas serem reconhecidas como PCD. Dentro do território nacional, algumas doenças dão direito ao PCD, inclusive, de ter a isenção de impostos para adquirir um veículo automotor. Ficou interessado em saber mais sobre o assunto? Então, continue a leitura desse artigo.

doencas-que-dao-direito-ao-PCD

O que é PCD?

Antes de tudo, vale ressaltar que utilizar o termo “portador de deficiência” não é de bom tom. Essa expressão tende a destacar mais a deficiência do que a condição humana.

doencas-que-dao-direito-a-PCD

Nesse sentido, em meados de 2006 a Organização das Nações Unidas publicou uma convenção sobre dos direitos da pessoa com deficiência. E, nessa convenção ficou claro que a sigla PCD deve ser usada para se referir às pessoas que tem algum tipo de deficiência. Estas deficiências, no entanto, podem ter sido adquiridas desde o nascimento ou no decorrer da vida.

Dessa forma, PCD é a sigla utilizada para se referir às pessoas com deficiência. A princípio, as deficiências podem ser tanto físicas e intelectuais quanto visuais e auditivas.

PCD: quais doenças são consideradas?

Uma deficiência consiste em algum impedimento de longo prazo. Seja de natureza física, mental, intelectual ou sensorial. Em outras palavras, uma deficiência é tudo aquilo que pode obstruir a participação plena e efetiva de uma pessoa na sociedade.

quais-doencas-que-dao-direito-a-PCD

As deficiências podem ser classificadas em quatro categorias. Conforme o artigo da Lei Brasileira de Inclusão, elas podem ser físicas, mentais, intelectuais e sensoriais. Cada uma delas apresenta um grau de dificuldade em comparação com uma pessoa que não apresenta deficiência.

Dentre as categorias mais limitadoras e, que por consequência, dão direito a PCD, estão:

  • Amputações
  • Alguns tipos de câncer
  • Artrodese com sequelas
  • Artrite
  • Tuberculose ativa
  • Autismo
  • Artrose
  • Tetraplegia
  • Deformidades congênitas ou adquiridas
  • Bursite
  • Contaminação por radiação
  • Tendinite grave
  • AVC
  • Deficiência Mental severa ou profunda
  • Acidente Vascular Encefálico
  • Cegueira
  • Neoplasia maligna
  • Deficiência Visual
  • Doença de Piaget em estados avançados
  • Encurtamento de membros e más formações
  • Doença renal, do fígado ou do coração
  • Escoliose Acentuada
  • Linfomas
  • Doença de Parkinson
  • Hanseníase
  • Lesões com sequelas físicas
  • Doenças Degenerativas
  • Esclerose Múltipla
  • Paralisia irreversível e incapacitante
  • Doenças Neurológicas
  • Mastectomia
  • Hérnia de Disco
  • Lesão por esforço repetitivo
  • Nanismo
  • Manguito rotador
  • Neuropatias diabéticas
  • Poliomielite
  • Próteses internas e externas
  • Paralisia Cerebral
  • Paraplegia
  • Problemas graves na coluna
  • Ponte de Safena quando há sequelas ou limitações
  • Quadrantomia
  • Tetraparesia
  • Renal Crônico com uso de fístula
  • Síndrome do Túnel do Carpo
  • Reumatoide
  • Tendinite crônica
  • Talidomida
  • Sequelas de talidomidas e síndrome de down
  • HIV positivo se há sequela física ou motora
  • Hepatite C se há sequela física ou motora
  • Deficiência mental severa ou profunda
  • Fibrose cística
  • Doenças desconhecidas degenerativas
  • Alienação mental
  • Doenças neurológicas

Isenção de taxas para PCD

A pessoa com deficiência ou portadora de alguma doença crônica têm direito à isenção de impostos ao adquirir um novo veículo. A soma dessas taxas pode custar até 30% do valor de um automóvel 0 KM.

A princípio, esse direito foi adquirido porque algumas deficiências ou doenças crônicas comprometam a mobilidade de uma pessoa. Portanto, o direito à isenção para PCD é assegurado pela Lei 8.989.

A solicitação da isenção das taxas do IPI, do IOF e do ICMS devem ser realizadas junto à Receita Federal e da Secretaria de Estado de Fazenda, consecutivamente.

Contudo, o desconto só pode ser aplicado nos veículos com valor até R$ 70 mil que foram fabricados no Brasil.

O Sistema de Concessão Eletrônica de Isenção IPI/IOF fica responsável por analisar as requisições. O prazo aproximado para obter uma resposta é de 72 duas horas.
Documentos necessários para isenção de IPI, IOF e ICMS

Para conseguir a isenção dessas taxas, a pessoa com deficiência deve apresentar o laudo médico. Esse documento pode ser emitido por profissionais credenciados pelo Departamento Estadual de Trânsito ou pelos profissionais habilitados do Sistema Único de Saúde. Além disso, precisam apresentar:

  • Cadastro de Pessoa Física (CPF)
  • Registro Geral (RG)
  • Carteira Nacional de Habilitação (CNH)
  • Comprovante de residência
  • Requerimento de pedido de isenção de IPI
  • Requerimentos de isenção de ICMS
  • As duas últimas declarações de Imposto de Renda
  • Curatela (cópia simples)
  • Declaração de identificação do condutor emitida pela Receita Federal
  • Carta do vendedor, que é fornecida pela concessionária
  • Comprovantes de capacidade econômica financeira
  • Documento que prove regularidade de contribuição à previdência social
  • Isenção de IPVA

As dúvidas relacionadas à isenção de taxas para PCD podem ser sanadas ao consultar a legislação do IPI, na Instrução Normativa nº 1769, de 18 de dezembro de 2017 e também a do ICMS, no Convênio 38/12.

Resumo

Por fim, a pessoa com deficiência, seja em nível físico, intelectual, mental ou sensorial, pode ter direito à isenção de algumas taxas no momento de fazer a aquisição de um carro novo, por exemplo. Com esses descontos é possível que a pessoa portadora de deficiência consegue se mover para os lugares necessários com muito mais comodidade e agilidade.

Você está no site Informações e Noções de Segurança Social que deixa você informado sobre seguridade social. Esse não é o site da Previdência Social!

O que é RMI INSS: Como calcular

A princípio, RMI INSS equivale à Renda Mensal Inicial que o segurado vai receber do Instituto Nacional de Seguro Social. Normalmente, esse valor muda de acordo com cada segurado. Quer saber mais sobre o tema? Então, continue a leitura desse artigo e descubra como calcular o RMI INSS.

RMI-INSS

O que é RMI INSS?

Em linhas gerais, RMI INSS é a sigla atribuída pelo Instituto Nacional de Seguro Social para a Renda Mensal Inicial. Como o próprio nome sugere, a Renda Mensal Inicial consiste no valor inicial que o segurado irá receber todo mês logo que seu benefício for liberado pelo órgão.

o-que-e-RMI-INSS

Geralmente, antes mesmo de receber os benefícios previdenciários o segurado já recebe as informações sobre a data de início e a data final do auxílio. Afinal, com essas informações é mais fácil que o segurado se programe para retornar às atividades laborais.

De antemão, a Renda Mensal Inicial não é a mesma para todos os segurados. Afinal, cada beneficiário é contemplado com um determinado valor e, os pagamentos tem um dia correto para começar.

Enfim, é importante que o segurado não confunda as siglas do INSS. Por exemplo, ao contrário do RMI, o SB consiste no Salário de Benefício. Ou seja, a sigla SB representa a base de cálculo do valor que órgão vai pagar ao beneficiário.

Dessa forma, é necessário identificar o Salário de Benefício para calcular o valor benefício. Esse cálculo é feito de acordo com as regras da modalidade de aposentadoria escolhida. Por fim, depois de todas essas considerações é possível descobrir o valor da RMI. E, consequentemente, o valor do auxílio que será depositado na conta do segurado.

Geralmente, o segurado deve saber o valor da RMI INSS para se organizar. Afinal, quando se tem uma ideia do valor a ser recebido de aposentadoria no início do benefício, é mais simples planejar o orçamento familiar. O cálculo da Renda Mensal Inicial é feito, principalmente, para as pessoas que solicitam as Aposentadorias Programáveis.

Afinal, como calcular o RMI INSS?

Vale destacar que é bastante complexo calcular o valor da RMI INSS. No entanto, a complexidade do cálculo não está na matemática. O que torna o cálculo da Renda Mensal Inicial tão complicado é a quantidade de variáveis que existe na legislação brasileira. Nesse sentido, para encontrar o valor da Renda Mensal Inicial, é importante que o segurado se atente às normas já existentes.

como-calcular-RMI-INSS

Antes de iniciar o cálculo da RMI INSS, o segurado precisa descobrir o valor do Salário de Benefício (SB). Somente com o número em mãos o segurado poderá calcular a Renda Mensal Inicial.

Para encontrar a RMI INSS, o beneficiário precisa aplicar o coeficiente de cálculo. Isto é, o valor percentual que tende a oscilar de acordo com cada benefício previdenciário. Essa porcentagem atua sobre o SB.

Como dito anteriormente, para encontrar o valor da Renda Mensal Inicial, o segurado precisa considerar todas as variáveis que existem na legislação brasileira. No entanto, de forma bem resumida, a fórmula geral para esse cálculo é a seguinte:

SB x % do coeficiente de cálculo= RM

Em outras palavras, para encontrar o valor da Renda Mensal Inicial e, consequentemente, descobrir o valor inicial que o segurado vai receber todo mês assim que seu benefício for liberado pelo INSS, o segurado deve:

  • Descobrir o valor do salário base, representado pela sigla SB;
  • Na sequência, multiplicar o valor encontrado pela porcentagem coeficiente.

Por fim, após multiplicação o segurado já encontra o valor da Renda Mensal Inicial.

Caso o segurado queira ir um pouco além e descobrir o RMA, basta que o segurado aplique o valor do reajuste sobre a RMI INSS. É importante destacar que a Renda Mensal Inicial sempre será proporcional no primeiro ano. Já nos subsequentes, o valor obedecerá a tabela de reajustes do INSS.

Siglas INSS

No momento de solicitar os benefícios previdenciários, os segurados se deparam com muitas siglas. E, muitas são confusas. Dentre as siglas mais são utilizadas pelo Instituto, estão:

  • CNIS – Cadastro Nacional de Informações Sociais
  • JRPS – Junta de Recursos da Previdência Social
  • INFBEN – Informações do Benefício
  • CRPS – Conselho de Recursos da Previdência Social
  • NIS – Número de Inscrição Social
  • CTPS – Carteira do Trabalho e Previdência Social
  • NIT – Número de Identificação do Trabalhador
  • CEI – Cadastro Específico do INSS
  • GFIP – Guia de Recolhimento do FGTS e Informações a Previdência Social
  • CTC – Certidão de Tempo de Contribuição
  • GPS – Guia da Previdência Social
  • RPPS – Regime Próprio de Previdência Social
  • HISCRE – Histórico de Créditos
  • RGPS – Regime Geral de Previdência Social
  • NB – Número do Benefício
  • DDB – Data de Despacho do Benefício
  • CONBAS – Dados Básicos da Concessão
  • DIB – Data de Início do Benefício
  • DCB – Data de Cessação do Benefício
  • DIP – Data de Início do Pagamento
  • RMI – Renda Mensal Inicial
  • MR – Mensalidade Reajustada
  • SABI – Sistema de Acompanhamento de Benefício por Incapacidade
  • PBC – Período Básico de Cálculo
Você está no site Informações e Noções de Segurança Social que deixa você informado sobre seguridade social. Esse não é o site da Previdência Social!

Revisão da Vida Toda 2024 INSS: O que é e quem tem direito

A princípio, a revisão da vida toda 2024 INSS tende a beneficiar os segurados que se aposentaram entre o período de 29 de novembro de 1999 a 13 de novembro de 2019. Ou ainda àquelas pessoas que diminuíram ou pararam de contribuir por algum período após o ano 1994. Contudo, para ter esse direito assegurado, o segurado da previdência precisa acionar a Justiça. Quer saber mais sobre a revisão da vida inteira e quem tem direito? Então, continue a leitura desse artigo e descubra muito mais.

o-que-e-a-revisao-da-vida-toda-2024-INSS

Revisão da Vida Toda 2024 INSS: o que é?

A revisão da vida inteira consiste em um benefício para os segurados que realizaram contribuições significativas antes do Plano Real.

quem-tem-direito-revisao-da-vida-toda-INSS

Acontece que as pessoas que se aposentaram entre 29 de novembro do ano de 1999 a 13 de novembro de 2019, bem como, as pessoas que pararam de contribuir por algum período após 1994, tiveram um prejuízo no cálculo do valor da aposentadoria. Isso porque, os segurados tiveram seus benefícios calculados somente levando em consideração os salários recebidos antes do ano de 1994.

De modo a corrigir esse erro, o Instituto Nacional de Seguro Social permite que os beneficiários que recebem pensão por morte ou que sejam aposentados por idade, por tempo de contribuição, por invalidez, ou ainda, que usufruem da aposentadoria especial ou seja uma pessoa com deficiência, solicitem a revisão da vida toda do INSS.

Revisão da Vida Toda 2024 INSS: quem tem direito?

Primeiramente, para solicitar a revisão da vida inteira junto ao INSS em 2024, o beneficiário precisa cumprir alguns requisitos. Por exemplo:

revisao-da-vida-toda-2024-INSS

  • Receber pensão por morte
  • Ser aposentados por idade, por tempo de contribuição, ou por invalidez
  • Receber aposentadoria especial ou de pessoa com deficiência
  • Ter recebido o benefício entre as Reformas da Previdência entre os anos de 1999 e 2019
  • Ter recebido o primeiro pagamento do benefício nos últimos 10 anos antes do ano de 2019

É importante que o segurado faça o cálculo analisando os salários anteriores ao Plano Real antes de solicitar a revisão da vida toda. Isso porque, o benefício também pode ter o valor reduzido caso o cálculo errado seja em favor do segurado.

Nesse sentido, é recomendado que o segurado procure a ajuda de um especialista no assunto para não sair prejudicado. O benefício pode ter o valor aumentado, tanto quanto, reduzido ou mesmo cancelado.

Por fim, vale ressaltar que o prazo para pedir a revisão da vida toda é de 10 anos. A contagem do prazo decadencial tem início no primeiro dia do mês seguinte ao qual uma pessoa começou a receber o benefício.

Afinal, como solicitar a revisão da vida toda 2024 INSS?

Para solicitar a revisão da vida toda 2024 INSS o titular do benefício pode ir até uma agência da Previdência Social ou acessar um dos canais digitais.

Presencialmente

Antes de tudo, o segurado precisa entrar em contato com a central de atendimento no número 135. O funcionamento é de segunda a sábado, de 7h às 22h (horário de Brasília).

No decorrer da ligação, o beneficiário deve escolher o serviço de Revisão de Aposentadoria ou Benefício. Ele ainda precisa responder algumas perguntas de modo a comprovar a identidade e a evitar fraudes.

Em seguida, o cidadão será informado da data e do horário que deve comparecer à agência para apresentar os documentos.  E, consequentemente, efetivar o requerimento.

Canais digitais

A princípio, essa é a maneira mais simples e rápida para solicitar a revisão da vida inteira. Basta que o titular do benefício:

  • Faça o download do aplicativo Meu INSS ou acesse o site clicando aqui
  • Em seguida, selecione a opção “Serviços em Destaque” no painel principal
  • Logo após, clique em “Agendamentos / Solicitações”
  • Selecione a opção “Novo Requerimento”, localizado no canto inferior
  • Em seguida, escolha a opção “Recurso e Revisão”
  • Enfim, selecione a opção “Revisão” e atualize as informações cadastrais
  • Em seguida, clique em “avançar” e protocole o pedido de revisão

É importante que o beneficiário coloque um número para contato e um endereço de e-mail válido. Isso porque, o Instituto Nacional de Seguro Social poder utilizar essas informações para enviar detalhes sobre a situação da revisão dos benefícios.

Quais documentos são necessários para solicitar a Revisão?

Dentre os documentos exigidos pelo INSS para revisar o benefício da vida toda, estão:

  • Documentos pessoais e originais com foto, como RG e Carteira Nacional de Habilitação
  • Número de CPF
  • Formulários e requerimentos previdenciários
  • Comprovante de residência atualizado
  • Laudos técnicos da empresa
  • Documentos rurais, como certidões de nascimento, filiação com sindicato de trabalhadores rurais e similares.

Uma vez realizado o pedido de revisão, o INSS pede o prazo de 30 dias para oferecer uma resposta.

Por fim, para saber qual a conclusão do pedido, o titular do benefício deve ficar atento ao site ou aplicativo Meu INSS, a caixa de e-mail e ao telefone celular.

Você está no site Informações e Noções de Segurança Social que deixa você informado sobre seguridade social. Esse não é o site da Previdência Social!

Consultar Processo do INSS pela internet

Como o próprio nome sugere, consultar processo do INSS pela internet é uma prática que permite o segurado ver e acompanhar o andamento de um processo do Instituto Nacional de Seguro Social pela internet. Quer saber mais sobre o tema? Então, continue a leitura desse artigo e descubra como consultar o processo do INSS pela internet.

processo-do-INSS-pela-internet

Processos do INSS

De antemão, o Instituto Nacional do Seguro Social é uma autarquia do Governo responsável por fazer o pagamento de aposentadorias e demais benefícios previdenciários aos trabalhadores brasileiros. Dessa forma, depois de estudar o perfil do contribuinte, a instituição pode escolher aprovar ou não o pagamento do benefício.

consultar-processo-do-INSS-pela-internet

Em síntese, quando o Instituto Nacional de Seguro Social nega um benefício ao segurado que tem direito ou não oferece uma resposta ao contribuinte, dentro do prazo estipulado, é necessário entrar com um processo conta a instituição. Normalmente, os processos podem ser administrativos ou judiciais:

  • Processos administrativos: normalmente é utilizado quando o INSS nega algum benefício previdenciário por motivo de documentação incompleta. Dessa forma, o próprio segurado pode entrar com um processo administrativo e solicitar uma reavaliação do requerimento.
  • Processos Judiciais: via de regra, para apresentar um processo judicial contra o Instituto Nacional de Seguro Social é preciso contratar um advogado previdenciário. Isso porque, só esse profissional pode entrar com a ação. Normalmente, os processos judiciais são utilizados pelos segurados que tiveram uma decisão negativa pelo INSS ou que estão a muito tempo sem qualquer retorno do órgão. Além disso, é necessário cumprir uma série de exigências e criar a petição inicial em até de 30 dias.

Ainda que o recurso administrativo seja o menos burocrático e também o mais rápido, o recurso judicial é o mais efetivo. Isso porque, quando a justiça entender que o contribuinte deve ser beneficiado, o INSS precisa acatar a decisão imediatamente.

Além disso, o contribuinte será ressarcido de todo os valores retroativos. Dessa forma, por mais desgastante e demorado que seja, entrar com um processo judicial pode ser o mais vantajoso.

Andamento de processos

Nesse sentido, tanto nos processos administrativos quanto em processos judiciais, é necessário acompanhar o andamento do processo.

Com o advento da internet, esse acompanhamento pode ser feito de forma totalmente remota. Isso porque, consultar o processo do INSS pela internet é bem simples.

Por fim, ao utilizar essa tecnologia, o segurado pode saber como anda o seu pedido de aposentadoria, pensão por morte, auxílio por incapacidade, auxílio-reclusão, salário maternidade e muitos outros.

É importante dizer que, ao saber essas informações, o segurado fica ciente de cada atualização e de cada movimento do seu requerimento.

Dessa forma, ele saberá se seu pedido foi deferido ou não pelo Instituto Nacional de Seguro Social. E, consequentemente, se convém recorrer da decisão é entrar com mais um recurso contra o órgão.

Afinal, como consultar processo do INSS pela internet?

Atualmente, é possível consultar tanto os processos administrativos quanto os processos judiciais. No entanto, a forma de acompanhar os processos são diferentes.

processo-do-INSS

Processos administrativos

Logo que o pedido de benefício estiver em tramitação na esfera administrativa do INSS, o segurado pode acessar o site da previdência social e descobrir qual a situação do processo. Vale salientar que, consultar o processo do INSS pela internet é bem simples. Basta que o cidadão:

  • Acesse o site do INSS
  • Na sequência, selecione o tópico de consulta
  • Depois, preencha o formulário eletrônico com seus dados
  • Por fim, clique em consultar

Processos Judiciais

Para consultar o processo do INSS pela internet., que tramita na esfera federal, é necessário descobrir em qual região o processo está vinculado. Normalmente, o judiciário Federal é subdividido em 5 regiões. Isto é, Brasília (TRF 1ª Região), Rio de Janeiro (TRF 2ª Região), São Paulo (TRF 3ª Região), Porto Alegre (TRF 4ª Região) e Recife (TRF 5ª Região).

Dessa forma, o primeiro passo é descobrir qual a região que seu Estado está relacionado. Esse procedimento também é muito simples e pode ser feito de forma totalmente remota. Basta que o interessado:

  • Clique aqui
  • Na sequência, selecione a opção “número do processo”
  • Depois, informe em qual Seção ou Estado tramita o processo
  • Logo após, insira as informações pertinentes e clique em consultar

A princípio, o resultado da consulta do processo do INSS pela internet sempre aparecerá na tela de forma atualizada. Dessa forma, se o processo estiver em grau de recurso junto ao Tribunal Regional Federal, o relatório informará os cidadãos sobre o recurso. E, na sequência, direcionará o relatório para a segunda instância. Sendo assim, será possível acompanhar de perto a última movimentação.

Por fim, também é possível consultar processo do INSS pela internet que tramita na justiça comum dos Estados. Normalmente, isso acontece quando o processo é motivado por acidentes de trabalho ou doenças ocupacionais. Para acompanhar o andamento desses processos, basta que o segurado:

  • Clique aqui
  • Depois, selecione a opção “Comarcas” em consulta processual
  • Na sequência, insira os dados solicitados pela plataforma
  • Por fim, clique em “consultar”
Você está no site Informações e Noções de Segurança Social que deixa você informado sobre seguridade social. Esse não é o site da Previdência Social!

Comprovante de Inscrição PASEP: Como emitir 2 Via

Tão importante quanto fazer a inscrição PASEP é emitir o comprovante. Isso porque, com o número do programa de formação do patrimônio do servidor público é possível consultar ao abono salarial disponível. Quer saber mais sobre o tema? Então, continue a leitura desse artigo e descubra como emitir 2 Via do comprovante de Inscrição PASEP.

como-emitir-2-via-inscricao-PASEP

O que é o comprovante de inscrição PASEP?

Em linhas gerais, o PASEP consiste no programa de formação do patrimônio do servidor público. Ao contrário do PIS, que é destinado aos funcionários de empresas privadas regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho, o PASEP é destinado aos trabalhadores públicos.

comprovante-de-inscricao-PASEP

O programa é previsto pela Lei Complementar número 8 de 1970. Segundo a Lei, a União, os Estados, os Municípios, o Distrito Federal e os territórios precisam contribuir com o fundo. Isso porque, eles são destinados aos empregados do setor público.

Assim, para ter direito ao abono salarial em detrimento do programa de formação do patrimônio do servidor público, é necessário ser servidor público federal estadual, ou municipal. Ou ainda, trabalhador de sociedade de economia mista ou empregado de empresa pública. Além disso, é preciso:

  • Ter sido declarado corretamente na Relação Anual de Informações Sociais – RAIS,
  • Estar inscrito no programa de formação do patrimônio do servidor público há 5 anos ou mais
  • Ter recebido a média de até 2 salários-mínimos no ano de referência do pagamento
  • Ter trabalhado mais de 30 dias no ano

Para saber se o trabalhador tem direito ao PASEP nesse ano, basta acessar o aplicativo BB ou o portal do Banco do Brasil e seguir as instruções da plataforma.

Pagamento do PASEP aos trabalhadores públicos

De antemão, o pagamento do abono é feito pelo Banco do Brasil. E, geralmente, é de acordo com o número final da inscrição do trabalhador. Os pagamentos são feitos conforme resolução do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador. Assim, eles podem ser feitos entre os meses de janeiro e dezembro.

Vale ressaltar que, tanto o correntista quanto o poupador do BB, receberão receber o abono diretamente em sua conta. No entanto, os demais inscritos no PASEP, podem solicitar a transferência seu abono para outra instituição bancária. Os servidores que não sacar o benefício dentro do prazo estipulado pelo calendário anual de pagamentos, precisará entrar em contato com o Ministério da Economia. O número para essa finalidade é 158.

Por fim, é muito frequente que o trabalhador precise do comprovante de inscrição no PASEP. Atualmente, esse número é anotado diretamente na carteira de trabalho. Contudo, caso o servidor não consiga localizá-lo, basta ir a qualquer agência do Banco do Brasil ou da Caixa Econômica Federal.

Afinal, como emitir 2 vias do comprovante de Inscrição PASEP?

Para emitir a 2 via do comprovante de Inscrição PASEP, o cidadão conta com duas alternativas. Ou seja, ele pode conseguir o comprovante por meio das vias digitais ou de forma presencial.

inscricao-PASEP2-via

Vias digitais

Como o próprio nome sugere, pelas vias digitais, o trabalhador consegue emitir a 2 via do comprovante de Inscrição do programa de formação do patrimônio do servidor público de forma totalmente remota. Isto é, sem precisar sair do conforto do seu lá. Esse comprovante pode ser emitido pela caixa econômica federal tanto quanto pelo banco do Brasil.

Para emitir por meio do Banco do Brasil, basta que o trabalhador:

  • Acesse o site da instituição, faça o download do aplicativo que está disponível para Android e IOS ou clique aqui para ser direcionado automaticamente
  • Depois, clique em “consulte e receba seu PASEP”
  • Na sequência, insira o número do CPF ou a conta Gov.br
  • Em seguida, procure por extrato do Pasep
  • Por fim, emita a segunda via. Vale salientar que, extrato do Pasep substitui a 2ª via do Comprovante de Inscrição

Já para emitir a 2 via do comprovante de Inscrição PASEP por meio da caixa econômica federal, basta que o trabalhador:

  • Acesse o site da CAIXA ou faça o download do aplicativo que está disponível para Android e IOS
  • Na sequência, clique em “trabalhadores”
  • Depois, em “todos os benefícios”
  • Em seguida, em PASEP
  • Logo após, insira os dados solicitados
  • Por fim, emita a 2ª via do Comprovante de Inscrição

Forma presencial

Para emitir a 2 via do comprovante de inscrição PASEP de forma presencial, o trabalhador precisa comparecer à uma agência bancária. Dentre os bancos aptos a emitir esse comprovante, estão:

  • Banco do Brasil
  • Caixa econômica federal

De antemão, para conseguir emitir o comprovante, é necessário apresentar documentos como carteira de trabalho e documento de identificação pessoal com foto, como RG, CNH e passaporte.

Por fim, basta solicitar ao atendente a 2 via do comprovante de inscrição PASEP. O trabalhador, também pode solicitar o extrato do PASEP. Isso porque, o extrato do Pasep substitui a 2ª via do Comprovante de Inscrição. Com p documento em mãos, o usuário pode utilizá-lo para finalidade desejada.