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Código de ocupação INSS

INSS Código de ocupação

O CBO chamado também de Código de ocupação ou mesmo Classificação Brasileira de ocupações é uma publicação que classifica as várias atividades dos trabalhadores do país, nos mais diversos setores de atividades, tanto em setores públicos como também em setores privados, a seguir confira a tabela de código de ocupação do INSS.

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Através destas publicações, as profissões costumam ser catalogadas e ainda numeradas e a OIT – Organização Internacional do Trabalho costuma retirar desta publicação para confeccionar o código internacional de Ocupação.

Para que se tenha ideia no ano 2000, o ministério do Trabalho na obrigação de realizar a atualização do CBO, contratou a FIPE –  Fundação Instituto de Pesquisas – da USP.

Resultados do CBO INSS

Os pesquisadores da FIPE realizaram um ótimo trabalho para se colaborar em todas as atividades e elaborar novos códigos e perfis de outros profissionais secretários de empresas e também de instituições governamentais.

Depois de um intenso trabalho que durou meses, foram levantadas todas as atividades de profissionais, e pode-se definir algumas classificações, além de inserir os termos Executivo, os termos bilíngue, de Presidência de Diretoria, além de Assistente, Assessor, e ainda Auxiliar que, aliás, já é alguém bastante antigo no mercado.

Confira também: Tabela de Códigos do INSS

No ano de 2010 se percebendo a necessidade através de novos questionamentos da sociedade e ainda do aparecimento dos cursos tecnológicos, houve a necessidade de acontecer uma nova análise das áreas e também competências de várias profissões e ainda a inclusão de cursos de tecnologia.

Como funcionam as ocupações

Estas ocupações são acessíveis para pessoas que tenham dois anos ou mais em experiência e domicílios ou mesmo instituições cuidadoras públicas ou privadas, além de ONGs, funções supervisionadas de pajem, auxiliar de cuidador, cuidando de pessoas das mais variadas idade. O aceso ainda ao emprego também acontece por meio de cursos e treinamentos de formação profissional básicos e ainda concomitante ou após a formação mínima que varia da quarta série do ensino fundamental até o ensino médio. Podem ainda se ter acesso aos trabalhadores que vem sendo reconvertidos da ocupação de atendentes de enfermagem. No caso de atendimento a indivíduos com elevado grau de dependência exigindo a formação na área de saúde.